RESUMO
Avaliou-se a correlação entre ansiedade materna e comportamento infantil frente ao atendimento odontológico em crianças com experiência médico- hospitalar pregressa. Antes da consulta de exame clínico (M1) e de tratamento (M2) das crianças, as mães responderam a uma questão sobre sua ansiedade em relação ao atendimento odontológico dos filhos. Realizou-se a avaliação do comportamento infantil durante as consultas odontológicas (M1 e M2). Verificou-se que as crianças foram cooperadoras, não tendo havido uma correlação positiva entre a ansiedade materna e o comportamento infantil (p>0,05). Concluiu-se que a ansiedade materna não interferiu negativamente no comportamento durante o atendimento das crianças com experiência médico-hospitalar pregressa.
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adulto , Comportamento Infantil , Ansiedade ao Tratamento Odontológico , Comportamento MaternoRESUMO
O ceod do CPOD médios das crianças de 5, 12 e 14 anos encontrados foram de 3.6, 1.7 e 2.5, respectivamente. Na análise da composiçäo dos índices os dados sugerem que escolares com dentiçäo decídua têm menor acesso à assistência odontológica. O componente "cariado", em relaçäo ao total de dentes afetados pela doença, representa, aproximadamente, 70 por cento na dentiçäo decídua, contra apenas 40 por cento na dentiçäo permanente